sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Pouco importa, se liberte!
Esconde em teus braços
Um segredo: Meu cansaço!
Pouco importa a luta,
Certa ou torta, morta!
Finges que se deprime
Com a minha fadiga,
Mas vira as costas,
Fala ferida: - Pouco importa!
Foge em evidente desespero,
Abre as asas, apelo!
Vem o vento forte,
Teu tormento, teu suporte!
Solta agora tuas velas,
Corre logo dessa selva!
Pouco importa, céu, luar...
Vem agora, vem voar!
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